sábado, 4 de dezembro de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=6e1CtDfp9no&feature=player_detailpage - Felipe Neto, Preconceito.

sábado, 20 de novembro de 2010

Aquela famosa frase: "Não julgue um livro pela capa".

   Até uma certa época da minha vida, eu sempre fui daquelas pessoas que achava que nunca tinha tido preconceito com nada e tals, era super tranquila com as coisas, que respeitava tudo e todos. Na época de 2004/2005 chegou ao Brasil o famoso grupo mexicano criado a partir da novela Rebelde. Então imaginem, era aquela febre toda né, e era gente chorando, correndo, lutando pra poder ver aqueles jovens cantores em seu primeiro show aqui.
  Porém, como existia muita gente que gostava, existia mais ainda pessoas contra, que achavam aquilo infantil, pois as letras das músicas não continham muita coisa aproveitável, como de fato algumas eu ainda acho que são desse nível mesmo. Aí, as pessoas super criticavam e zoavam as outras pessoas que curtiam o tal grupo RBD, e naquela época evidentemente eu era uma super criança, tudo bem, mas, sem ao menos ter o conhecimento devido eu entrava na "onda do preconceito" e julgava aqueles fãs como a insana multidão. De verdade, eu nunca tinha visto a novela, só escutado algumas músicas que de fato, nunca foram favoráveis a carreira deles. Eu brigava, ria, zoava, humilhava cada um que dissesse que gostava de Rebelde/RBD.
   Eis que a febre abaixa e agora só permanecia os verdadeiros fãs. Foi então que eu entrei na aula de espanhol, e lá comecei a me interessar pelo idioma e a conhecer um pouco mais da cultura, das tradições e inclusive da música. Fui devidamente apresentada aquele antigo grupo RBD, que agora, já tinha uma carreira de 3 anos. E o inevitável aconteceu; me apaixonei perdidamente. Comecei a escutar as músicas, agora, sem reprovação e então comecei a curtir e ver que aquela simples banda que era ridicularizar e super criticada, combinava totalmente com o meu estilo e jeito. Ai, comecei a pesquisar, investigar, tietar cada vez mais, até chegar ao nível de ir aos shows, ficar horas sem dormir, fofocar sobre tal integrante, chorar horrores com cada música e cada suspiro que eu sentia por eles. E minha paixão aumentava cada dia mais. Até atingir o auge e, finalmente chegar a minha hora de poder conhece-los e bum, foi perfeito, tipo: inesquecível!
   E quando tudo isso aconteceu, eu percebi que o que eu fazia antes era tão ridículo, imaturo, independente da idade, era inaceitável que aquilo tivesse ocorrido. Daí a gente para pra pensar: que sociedade é essa que nos incentiva a seguir massivamente um grupo influente, que julga algo só pelo desprezo, do desconheçimento de uns que, acaba invadindo todos os outros? Que sociedade é essa que, apoia essa hipocrisia toda de achar que um sabe o que é certo ou errado para toda uma sociedade? Que os valores pessoais são submetidos a pensamentos conservadores e nada individualistas. Que sociedade é essa? Preconceito, devia ser uma ação que estivesse totalmente fora do nosso cotidiano.
  Pra quem é tão avançado tecnologicamente, me parece que ainda falta bastante evolução na parte humana, não? Pare, pense, se coloque no lugar do outro antes de qualquer julgamento! Você gostaria de ser discriminado por, principalmente falta de conhecimento e imaturidade? Não digo que as pessoas não possam ter uma opinião sobre tal assunto, mais antes de decidir qual vai ser a sua opinião sobre esse fato, analise bem, antes de falar precipitadamente; por que isso, além de anti-ético, imoral, pode machucar alguém.
Deixar se limitar por simples aceitação é totalmente "não-legal".


Naiara Neves.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O ser transcede a aparência, assim que você começa a descobrir o ser que há por trás de um rosto muito bonito ou muito feio, de acordo com seus conceitos e preconceitos, as aparências superficiais somem até simplesmente não importarem mais.”
(A Cabana)


Raphaela Bianco

terça-feira, 19 de outubro de 2010


"Enfrentar preconceitos é o preço que se paga por ser diferente" Luiz Gasparetto
Devem permanecer assim ?                    William Rosseti
"Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito."



Naiara Neves.

Você ve alguma diferença?


Por que uma simples criança não vê diferença por causa da cor e muitos adolescentes ou adultos acham isso tão importante?

Rodrigo David Weydt


   Já esta na hora de dar um basta no machismo !                            Júlia Silva